Enquanto juntamos retalhinhos...ouvimos doces melodias...

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

A vida vale pelos momentos em que foges dela. Pelos momentos em que consegues, durante alguns segundos ou alguns minutos ou algumas horas, evadir-te dela – para um limbo onde não estás morto mas onde não deixas de estar morto. Morto de prazer, morto de adrenalina, morto de medo, morto de ansiedade.
Morto de vida.
O melhor da vida são as mortes que ela te oferece.
Se não morreste nenhuma vez: então estás morto.

in 'In sexus veritas'
de Pedro Chagas Freitas

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