Há uma felicidade absurda por dentro do teu beijo,
e quero a tua
escravidão porque já sou em ti teu escravo, quero a tua demência porque
já sou em ti louco, quero a tua precisão, a tua necessidade, a tua contracção, emoção, fundição,
quero fundir-me em ti como o mar se funde nas rochas,
há toda a felicidade por dentro do teu beijo (...).
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in "In Sexus Veritas", de Pedro Chagas Freitas
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