Enquanto juntamos retalhinhos...ouvimos doces melodias...

domingo, 24 de julho de 2016

Sou minha própria liberdade e tudo aquilo que permite. Sou a luz do meu caminho, sou meu passo, meu galope, meu próprio cavalo, meu cansaço, meu repouso, minha luta e minha dança. Meu sono e meu despertar, minha garganta e minha voz. Sou as palavras que profiro e até mesmo as que eu não digo. Sou a paz, harmonia que se reparte, como tudo, sou aquele que fica e o que parte, o que supõe — e o que dispõe. O criador e a criatura. O coração do cisne negro, as asas do pássaro no voo, o vento e a vela.
E o sopro.

(Edson Marques)

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