Enquanto juntamos retalhinhos...ouvimos doces melodias...

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Então o amor, a voz que liberta os sentidos paridos da vida, delira cores, inverte os sabores do vento, traz as flores da primavera do amanhã e bagunça bonito o ponteiro. O tempo se faz cúmplice, inteiro, o caminho que se abre é ávido de peles. Que se abraçam, que se embaraçam, que se tocam, que se molham, que se gozam, que se regozijam, que se deleitam, que deitam singularmente plural, que se repetem. O amor é bis querido, um feliz desassossego bem chegado. O amor é um bocado de desculpas aceitas, tão perfeitas quanto esquecidas. O amor é um sinal bonito de vidas feitas para serem. Porque o amor é. Sempre foi. Sempre será. O amor é Deus nascendo.

Dan Cezar

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