Enquanto juntamos retalhinhos...ouvimos doces melodias...

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

O amor é breve de todo ontem. Um candelabro de presentes na luz que agora brilha. É trilha naquele amanhã que deita em ocasos. 
O amor é caso sério com o tempo, que chega em patente supra, indiferente aos cinzas. 
O amor quer brincar de cor, de água de bocas, de pés amanhecendo cúmplices. 
O amor beira os rios de saudades, escandaliza as nuvens daquele azul que promete e cumpre. 
O amor é ranzinza com a preguiça da entrega, com o desleixo de um olhar que não grita, com os pelos que não arrepiam.
O amor se diverte de nós, gargalha você, ri pra mim.
O amor é enquanto sem fim, é um durante longo de saber pensar o outro.
O amor é tão forte que sorte é palavra de porte aos desavisados.
O amor é regra única no hiato entre nascer e morrer: ou ame ou ame.
O amor não perdoa meios, metades, partes. O amor é inteiro de vida, é cheio em sentidos, é transbordamento de querenças.
O amor é a melhor crença, o amor é a melhor dança.
O amor é trança de todas as lágrimas, a melhor razão, o melhor motivo.
O amor é querer sorrir.
Pro outro.
Pra sempre.

Dan Cezar

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