Como eu gostaria que você soubesse o quanto eu te quero e o que eu faria
para te manter feliz.
Te quero outra vez como te quis.
Sempre que a lua
vai ao céu fico sonhando acordado conversando com você te imaginando do
meu lado, preciso lhe contar minha paixão, preciso ocupar seu coração,
preciso lhe contar minha paixão , preciso ocupar seu coração.
Sei que
amar faz penar tento encontrar um caminho pra te aninhar protejo este
amor pra ser só teu , perfeito este amor maior que eu,protejo este amor
pra ser só teu, perfeito este amor maior que eu.
Me bronzeei pra você,
te tatuei em mim, me bronzeei pra você, te tatuei em mim. Meu amor tem
nome e é uma fêmea. Me bronzeei pra você, te tatuei em mim.
Carlinhos Brown
Enquanto juntamos retalhinhos...ouvimos doces melodias...
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
domingo, 28 de fevereiro de 2016
Hoje lembrei-me de quando eu tinha uns quatro anos e fui morar na casa
da minha irmã Sidneia em Congonhas do Campo.Meu cunhado Ruy,em alguma
ocasião presenteou minha irmã com uma caixinha de música.Era uma
bauzinho vermelho,laqueado,com desenhos pretos japoneses de cerejeiras.E
por dentro era toda forrada com veludo vermelho e com espelhos
bifocais.Eu nunca mais me esqueci daquela caixinha de música.O
encantamento daquela bailarina rodopiando ao som de Für Elise,eu nunca
me esqueci.Onde eu ia,eu levava a caixinha de música.Até hoje eu acho
que foi um dos presentes mais bonitos que meu cunhado deu a minha
irmã.Hoje minha irmã não tem mais a caixinha,mas naquela caixinha ficou
guardado muitas memórias da minha infância.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
A gente nunca sabe quando vai tropeçar
na sorte. Tem que estar distraído. Suponho. Bem distraído. Às vezes,
pode ser até bem no meio do mato. Subestimei o valor dos caminhos.
Superestimei o valor de outros. O meu pra menos. O seu pra mais. E você
me avisou, além do mais.
Nunca se sabe onde nos aguarda a sorte.
Ou se ela existe. Ou se ela virá. Ou por onde ela andará. Nem pra mais,
nem pra menos, seguimos a balançar os cabelos que é o que de mais
perto da sorte o vento nos traz. Uma pequena sorte por vez. Um dia,
talvez, uma maior. Quem sabe... ( 12:26) Seria a sorte. Não seria.
Desconhecidos são os momentos. Reconhecer o momento. Sob qual argumento.
Ganhar é reconhecer. E se ela resolve aparecer...
O certo é que se a sorte pintar, não há
o que negociar. Não há liberdade que dê conta do mais livre dos atos:
Se prender. Terá sido. Não sei. Não tenho como saber. Sei que logo mais
cedo o vento passou pela flor do mato, e de súbito, parou. Todos os
seres miúdos pararam pra ver o vento suspenso.
Não dá pra ver o vento. Ainda mais
parado. Mas dá pra perceber, mesmo sem ver o seu rastro. É tipo um
perfume. Uma coisa que se forma em torno de onde ele está. Um hiato. Em
frente ao canteiro que se fez sozinho, uma mistura de matinhos e flores
minúsculas, entre elas a flor miúda, subestimadas criaturas verdes e
fortes, TREVOS.
Não trevas. TREVOS. Trevinhos de três
folhas. Um leve balançar anunciava. Era por ali que o vento estava.
Procurando. Analisando. Cheirando. Uma rajada faz com que algo se revele
mais ao fundo. Do canteiro que se fez sozinho. Nem um pio se ouvia.
Todos junto com o vento. E aí se viu: um trevo de quatro folhas.
Um trevo de quatro folhas. O vento atrás
da sorte. Quem diria... No meio deste matinho nos confins atrás de um
mundo qualquer, vento que é vento não abre mão da sorte. Mas ele foi
gentil. Em apreensão, todos os seres miúdos pensaram: lá vem vendaval!, o
vento vai levar a sorte com ele. Mas, não!.
Ele ficou ali. Parado. Enamorado da
criatura trevo. De quatro folhas. Chamava-se sorte. E vimos isso de
perto, marcava o relógio vinte e seis minutos para além do meio-dia.
Mais, ninguém soube, nos coube a discrição de deixa-los a sós.
A sorte e o vento. No meio do mato. Onde ninguém imaginava.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
Tá certo. Tá tudo certo. O mundo tá
girando, as ondas estão dobrando, a lua não caiu do céu, as estrelas
estão lá, todas alinhadas, já é noite nas calçadas, do lado de cá, do
planeta, enquanto do lado de lá, já é amanhã, e o mundo não acabou.
Ainda.
Tá certo. Tá tudo certo. Deu sol. Fez
calor. Depois choveu. E era água. E a água era fresca. Atenta. Ninguém
vem com marca na testa. A vida continua uma festa. Todos estão ligados.
Alguns como eu, equivocados, os sonhos continuam a vagar, e o ar, ainda
resta, enquanto pela fresta se confirmam, enganos, encantos, e a
eternidade de cada um.
Tá certo. Tá tudo certo. Houve tropeço.
Houve o avesso. Houve o suspense. Sempre travesso. Houve verso. Houve o
controverso. Houve o inverso do que poderia ter sido. Houve o que não
foi. E houve o que poderia ter sido. Em alguma onda gravitacional que na
recombinação, cedeu à emoção e fez feliz algum coração.
Tá tudo certo. Tá tudo certo mesmo que
pareça errado. Mesmo que a coisa não tenha rolado. Mesmo que o joelho
esteja ralado por mais uma queda, mesmo que o carinho venha em forma de
espinho, mesmo que tenha doído, mesmo que o moinho tenha rodado pro
outro lado, o lado que não vai ser contado, porque o planeta roda, gira
sem parar, e ninguém vai se importar se a dor é sua, se a lágrima molha a
face, e a face é sua, se sua alma fez-se nua, e crua ou duramente, ela
muda, sua mente chama, cansou da chama:
_ se aquieta!, deixa passar, deixa ir,
tá tudo certo, tudo está no seu devido lugar. A lua no céu. As estrelas.
A noite. E o amanhã. Que não deve tardar.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Não é prosa. Também não é poesia. É só um buraco negro no meio de
mais uma tarde vazia. Embora o vazio nem exista. O vazio está cheio de
substância. A substância que está em todas as coisas, com ou sem
concordância. O que é deveras interessante. Existe o vazio. Existe a
substância que ocupa todo o vazio. E existem substâncias que se agrupam e
escapam do vazio. Formando as coisas. Palpáveis. E as intocáveis. E
ainda assim, tudo parece, à todos, vazio. O que me faz pensar que esse
mundo onde vivemos agora além de ser limitado, é habitado por seres
incapazes de criar bem com as substâncias que têm . Nós no caso. Não
nós dois, três, quatro, mas todas as criaturas do pedaço.
Tem tanta gente no mundo. Carteiros, padeiros, carpinteiros,
jardineiros, donas de casa, artesãs, cortesãs, doutoras, doutores,
amadores, pais, mães, filhos, avós, moradores de casas, de calçadas,
coisas e mais coisas e mais coisas, a alegria morando junto à agonia, de
manter, permanecer, pertencer, crescer na vida, sentir-se acolhida,
gente querida, gente sofrida, e toda gente tentando tocar o vazio com as
mãos. E criar desenhos no ar.
Transformar o intangível em algo possível, ignoram a ronda do destino, fazem, correm, rezam, velam, se descabelam, meio modernos, meio homens das cavernas, bebemos em casernas, acendemos arandelas para o mal se afastar, para o bem suplantar a dor, ignorando ainda o mistério, da fusão, que possibilita. Quem se habilita à alguma explicação... cientistas, analistas, artistas, equilibristas, os reis do mundo, os bem nascidos, os mal dormidos, os tranquilos, na madrugada, ou o senhor que dorme logo ali, na outra calçada...
Na substância está a cura e a loucura. Está o amor e o desamor. Está a beleza e a podridão. Está o conforto e a agonia. Os devaneios e as noites frias. Os paralelos que nunca são alcançados. Os peixes içados, os laços dados, os nós desatados, os sonhos sonhados, os enlaces, os impasses, enquanto corremos tateando nossas parcas conquistas, perdemos de vista a confirmação de que tudo é composto de vazios de ilusão, um imenso buraco negro disfarçado de céu.
[Devoradores de estrelas]
Transformar o intangível em algo possível, ignoram a ronda do destino, fazem, correm, rezam, velam, se descabelam, meio modernos, meio homens das cavernas, bebemos em casernas, acendemos arandelas para o mal se afastar, para o bem suplantar a dor, ignorando ainda o mistério, da fusão, que possibilita. Quem se habilita à alguma explicação... cientistas, analistas, artistas, equilibristas, os reis do mundo, os bem nascidos, os mal dormidos, os tranquilos, na madrugada, ou o senhor que dorme logo ali, na outra calçada...
Na substância está a cura e a loucura. Está o amor e o desamor. Está a beleza e a podridão. Está o conforto e a agonia. Os devaneios e as noites frias. Os paralelos que nunca são alcançados. Os peixes içados, os laços dados, os nós desatados, os sonhos sonhados, os enlaces, os impasses, enquanto corremos tateando nossas parcas conquistas, perdemos de vista a confirmação de que tudo é composto de vazios de ilusão, um imenso buraco negro disfarçado de céu.
[Devoradores de estrelas]
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
É que se a beleza não vem, você tem que embelezar. Se a alegria não
vem, você tem que alegrar, se a saudade não passa, você tem sentir, e se
a paixão não cessa, você tem que sangrar, se o acaso não conspira, você
aceita e pira, se a lágrima quer cair, você não tem como reprimir.
Porque existem as ventanias. E elas são de ir.
Porque existem os temporais. E eles são colossais.
Porque existem os amores. E alguns, oceânicos.
Porque existem as ventanias. E elas são de ir.
Porque existem os temporais. E eles são colossais.
Porque existem os amores. E alguns, oceânicos.
E você tem que se afogar. Deixar cada gota te levar.
É que se tem vida, você tem que viver. Se não tem acolhida, tem que correr. Se não existe a fome, é quase um morrer. É na sede que não se pode ceder. É que quando é pra acontecer, a gente só precisa comparecer.
Porque existem as vontades. E elas são fome.
Porque existem os destinos. E eles são norte.
Porque existem os avisos. Asas de sorte.
Ou não. É que quando existe a dúvida, você tem que escutar. É que quando dá bandeira, você se ajeita, mas se alguém te rejeita, você faz que aceita, porque existem as escolhas, e em alguma delas você vai sobrar. E se arder, tem que soprar. E se for de entristecer, a gente tem que fazer sementes pra renascer.
Porque existem os caminhos. E eles não param.
Porque existem os carinhos. E eles falham.
Porque existem os enganos. E como eles falam...
É que quando o coração bate, você tem que respirar. É que quando está frio, você conhece o arrepio. É que quando um coração se abre, você tem que ser doce. É que se existe o abuso, você tem que suspender o uso, é que quando fica escuro, você tem que se acender pra iluminar.
Porque existem os medos. E eles não tolos.
Porque existem as manipulações. E elas não são máquinas.
Porque existem as asperezas. E elas ferem as delicadezas.
É que realmente existe a beleza. E dela a gente quer a cama e a mesa. Precisa saber fazer sobremesa. Com calda de framboesa. Servir com a proeza de uma fina meretriz, sem perder a classe naquele triz que desperta as cenas, sereia, princesa, submissa, agressiva, ordinária, extraordinária como uma atriz.
Porque existem as fantasias. E elas são reais.
Porque existem as loucuras. E elas são divinais.
Porque existem as urgências. E não há tempo, elas são terminais.
É que existe a vida. E não tem como evitar as armadilhas. Os lobos uivam, eles precisam seguir com a matilha. É que existem os sonhos. E eles devem ser acordados. Devem ser realizados. Os sonhos precisam ser superados para serem alcançados.
porque existe o sonho.
Porque existe você. E você é imenso
Porque existo eu. E eu sou mínima.
Porque existia um NÓS. E os nós, às vezes, nos largam à sós.
É que existe a vida. E a vida é assim. Porque existe o fim.
(Be Lins)
É que se tem vida, você tem que viver. Se não tem acolhida, tem que correr. Se não existe a fome, é quase um morrer. É na sede que não se pode ceder. É que quando é pra acontecer, a gente só precisa comparecer.
Porque existem as vontades. E elas são fome.
Porque existem os destinos. E eles são norte.
Porque existem os avisos. Asas de sorte.
Ou não. É que quando existe a dúvida, você tem que escutar. É que quando dá bandeira, você se ajeita, mas se alguém te rejeita, você faz que aceita, porque existem as escolhas, e em alguma delas você vai sobrar. E se arder, tem que soprar. E se for de entristecer, a gente tem que fazer sementes pra renascer.
Porque existem os caminhos. E eles não param.
Porque existem os carinhos. E eles falham.
Porque existem os enganos. E como eles falam...
É que quando o coração bate, você tem que respirar. É que quando está frio, você conhece o arrepio. É que quando um coração se abre, você tem que ser doce. É que se existe o abuso, você tem que suspender o uso, é que quando fica escuro, você tem que se acender pra iluminar.
Porque existem os medos. E eles não tolos.
Porque existem as manipulações. E elas não são máquinas.
Porque existem as asperezas. E elas ferem as delicadezas.
É que realmente existe a beleza. E dela a gente quer a cama e a mesa. Precisa saber fazer sobremesa. Com calda de framboesa. Servir com a proeza de uma fina meretriz, sem perder a classe naquele triz que desperta as cenas, sereia, princesa, submissa, agressiva, ordinária, extraordinária como uma atriz.
Porque existem as fantasias. E elas são reais.
Porque existem as loucuras. E elas são divinais.
Porque existem as urgências. E não há tempo, elas são terminais.
É que existe a vida. E não tem como evitar as armadilhas. Os lobos uivam, eles precisam seguir com a matilha. É que existem os sonhos. E eles devem ser acordados. Devem ser realizados. Os sonhos precisam ser superados para serem alcançados.
porque existe o sonho.
Porque existe você. E você é imenso
Porque existo eu. E eu sou mínima.
Porque existia um NÓS. E os nós, às vezes, nos largam à sós.
É que existe a vida. E a vida é assim. Porque existe o fim.
(Be Lins)
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
O que a gente tem que aprender
aprenderia se botasse atenção
às calmarias,
AO RITMO
do que não resiste,
entrega, desapego, sem atropelo
nada, nenhum movimento de exagero,
só existir,
deixar-se cumprir,
as órbitas,
as gravidades,
os giros,
pra que serve mesmo tanto delírio
ansiedades, desejos, paixões, dores,
onde se escondem os alívios
aqui dentro
não!
ali fora
não!
não é de alívio que se vive
é de suspensão,
viver é um verbo muito metido a besta
esqueça
esqueça
esqueça
essa mania de grandeza dessa raça nossa
humana e tediosa
que se crê imensa e quer mais que viver
mania de querer ser
de ir além
de permanecer
de enlouquecer com alguma substância
que se faça mágica
e nos faça vibrar delirar exasperar por tanto
que nem é tanto
quando
o espanto
está
na calma
entoa o canto,
ALMA
só quer um canto
dentro da paz.
( todo resto, tanto faz)
(Be Lins)
Bom dia!!!!
aprenderia se botasse atenção
às calmarias,
AO RITMO
do que não resiste,
entrega, desapego, sem atropelo
nada, nenhum movimento de exagero,
só existir,
deixar-se cumprir,
as órbitas,
as gravidades,
os giros,
pra que serve mesmo tanto delírio
ansiedades, desejos, paixões, dores,
onde se escondem os alívios
aqui dentro
não!
ali fora
não!
não é de alívio que se vive
é de suspensão,
viver é um verbo muito metido a besta
esqueça
esqueça
esqueça
essa mania de grandeza dessa raça nossa
humana e tediosa
que se crê imensa e quer mais que viver
mania de querer ser
de ir além
de permanecer
de enlouquecer com alguma substância
que se faça mágica
e nos faça vibrar delirar exasperar por tanto
que nem é tanto
quando
o espanto
está
na calma
entoa o canto,
ALMA
só quer um canto
dentro da paz.
( todo resto, tanto faz)
(Be Lins)
Bom dia!!!!
domingo, 21 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Meu pai aos dezoito anos de idade largou tudo,largou a
consistência de uma vida tranquila,largou o afago da mãe,o abraço do
pai,o trabalho de vaqueiro na aridez da caatinga e partiu.Se embrenhou
no deserto do mar,quarenta dias num navio sem ao menos conhecer o
destino.Atracou a vida num porto inseguro de incertezas.Analfabeto,sem
conhecer ninguém,meteu a cara na vida com uma malinha carregada de
coragem.Quarenta anos percorrendo e ajudando a construir o Brasil,uma
esposa Divina,sete filhos,dezesseis netos,cinco bisnetos.
94 anos de vida bem vivida.
Pai,você para mim é um herói.
Meu pai herói.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
domingo, 14 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Cabia tantas coisas ali naquele cantinho...
Cabia uma tarde bonita.
Uma história contada,memórias recordadas.
Uma prosa,uma piada,boas risadas.
Cabia um encontro,um afeto.
Um beijo,um aperto de mão.
Cabe uma conversa entre pais e filhos,
um abraço entre irmãos.
Cabia tanta coisa naquele cantinho,só não cabia o espaço vazio.
A vida é feita de cantinhos preenchidos de amor.
(Al Ribeiro)
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
domingo, 7 de fevereiro de 2016
sábado, 6 de fevereiro de 2016
E no meio de todo esse tumulto da vida,alguém chegou de repente,e
sacudiu a poeira do meu coração tão puído.Alguém suavemente abriu as
janelas,iluminou meus dias,enfeitou com flores,fez crescer a alegria.
Se
tem alguém na vida que sabe me fazer feliz,este alguém é tu.Tu e tua
risada franca,tu e teus mimos,tu e teu carinho,tu e tua mania de me dá
colo,tu e esse teu jeito doce de me fazer crescer.
(Al Ribeiro)
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Ainda quero falar com você sobre tantas coisas.
Sobre como é maravilhoso ver o mar refletido na luz do teu olhar.
Sobre como é confortante admirar o mundo no calor do seu abraço.
Ainda quero sob um manto de estrelas te dizer palavras indizíveis,aquelas que são faladas em silêncio.
Ainda quero declamar um poema sob o céu da tua boca.
(Al Ribeiro)
Há anos atrás comecei a acompanhar um blog chamado Crystal Vision,onde
conheci e me encantei pela delicadeza ,sensibilidade e meiguice da
menina Meire Oliveira. Depois segui o voo das borboletas e pousei num
lindo jardim chamado Pintando Borboletas,onde no brilho das asas das
borboletas viajei ao encontro de mim mesma tentando encontrar respostas
sobre como (re)encontrar a felicidade.Agora que eu já descobri que o
segredo da felicidade está dentro de mim, ela,minha amada amiga,Meire
Oliveira,vem para me dizer que se a vida complicar,descomplica,vai com
fé que flui.
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