O meu olho é cismado da saudade. Tem crença no
ser. E nos azuis. E nos sóis. O meu olho tem um desvio de urgências.
Preciso sim, do meu delírio. De amor. De nós. Eu não quero ter razão de
coisa alguma. Eu só quero um verbo. E um vento. É quando estou ajustado
para pássaro.
Dan Cezar
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