Tens a obrigação de sonhar, de projectar, de acreditar. Até lá, tens a
obrigação de tentar. Pelo menos isso: tentar. E nunca é tarde para
tentar. Se tens oitenta anos e queres ainda sentir o orgasmo melhor da
tua vida: vai; tenta. Se tens noventa anos e queres ainda escrever o
livro da tua vida: vai; tenta. Se tens cem anos e queres ainda encontrar
a mulher que vais amar: vai; tenta. O mais provável até pode ser não o
conseguires. Mas só o improvável vale a pena. Até a felicidade, se for previsível, é uma tristeza.
Acreditar no improvável é, provavelmente, a melhor decisão que podes tomar na vida.
in 'Prometo falhar', de Pedro Chagas Freitas
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