Enquanto juntamos retalhinhos...ouvimos doces melodias...

sábado, 20 de setembro de 2014

Nunca se sabe o que é para sempre, sobretudo
nas coisas do amor. E era uma coisa do amor
isto tudo. São tão estranhas as coisas do amor
que não se compreendem por inteiro.
Tem de se estar sempre a fazer suposições.
Nunca se sabe como e até que ponto e até quando.
(...) Quando se perde tudo pela primeira vez fica-se
com o terror de perder todas as vezes.
(...)
O primeiro amor dá cabo de nós.
E o último é sempre o primeiro.

( Pedro Paixão)

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